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Verdades e mentiras

Por Pedro Paulo Rezende

Com o apoio da grande imprensa e o controle das mídias sociais, a Ucrânia vende o discurso, falso, de que está ganhando o conflito, mas nada está mais longe da verdade. No momento, todas as suas forças militares estão sob cerco em Karkhiv. Em Mariupol, as unidades da Federação Russa empurraram os militantes do Azov para o distrito industrial da cidade, que já apresenta mais de 90% da área liberada. Uma linha ofensiva começa a se projetar em direção a Odessa e alvos militares próximos à fronteira com a Polônia começaram a ser eliminados. A única coisa que impede a queda destas cidades é o desejo da Federação Russa de evitar a morte de civis (Leia mais aqui). Até o momento, os objetivos principais da Operação Especial foram cumpridos. A Ucrânia perdeu 90 por cento de sua capacidade militar e as unidades da Guarda Nacional ligadas ao neonazismo foram praticamente eliminadas, mas a Rússia, por enquanto, está em desvantagem no front midiático. Os países do Ocidente possuem o controle virtual do setor. As agências noticiosas e redes de TV seguem as orientações de seus governos. Além disto, os barões das mídias sociais — Mark Zuckenberg, Larry Page, Sergey Brin e Jack Dorsey — decretaram um bloqueio contra informações divulgadas pelos meios de comunicação sediados na Federação Russa e transformaram a esfera virtual em um quase monopólio da propaganda pró-ucraniana. Estes quatro homens controlam a Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp); a Alphabet (Google e YouTube) e o Twitter. A censura é evidente e canais que tentam apresentar o ponto de vista russo são apagados sumariamente sem qualquer disfarce. Como alternativa, usuários da Rede Mundial de computadores buscam se informar em meios alternativos, principalmente o Telegram e o Odisee. (Leia mais aqui)

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