Por Pedro Paulo Rezende
O Programa P-3BR visava obter uma solução de baixo custo e eficiente para a Aviação de Patrulha da Força Aérea Brasileira, mas uma sucessão de erros causadas pelo excesso de autoconfiança resultou em um projeto problemático que, só agora, quase vinte anos depois do início dos trabalhos, apresenta promessas de um mínimo de operacionalidade. Entre os erros cometidos, estão ignorar recomendações do fabricante sobre a saúde estrutural das células escolhidas e a compra, por mais de US$ 100 milhões, de mísseis antinavio Harpoon que não podiam ser disparados pelo avião. (Leia mais aqui)
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