
Por Arthur Nadu Rangel
Sempre que formos estudar um avião, devemos antes de qualquer outra coisa saber o seu propósito; aviões não são todos iguais e são construídos de acordo com uma missão específica, seja a de bombardeiro, de ataque, interceptação, superioridade aérea, etc. Neste sentido, quando analisamos equipamentos não vindos do extremo-ocidente (EUA), temos a tendência de nos perder em comparações que não fazem sentido, desconsiderando que existem filosofias de geopolítica e geoestratégia diferentes. Os problemas de geoestratégia dos EUA não são os mesmos da Europa e são também totalmente diferentes dos problemas russos. (leia mais aqui).