Por Pedro Paulo Rezende
O potencial do BRICS, bloco formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, sempre foi reconhecido pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Maior em potencial econômico que a União Europeia, com um banco de financiamento próprio e com três potências nucleares, o agrupamento poderá servir como alicerce para a construção de um mundo multipolar, mas a chegada de Jair Bolsonaro pode nos afastar de uma associação que nos traria grandes benefícios, inclusive no combate ao crime transnacional, graças ao uso de uma constelação de 43 satélites de sensoriamento remoto. (Leia mais aqui)