Por PEDRO PAULO REZENDE
Os Estados Unidos, como maior sócio, lidera as decisões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) — aliança criada há 75 anos que reúne, hoje, 32 países europeus e da América do Norte. Na última reunião de cúpula, realizada entre os dias 9 e 11 de julho em Washington, capital estadunidense, várias decisões foram tomadas que mostram um caráter expansionista e ameaçador. Entre outras coisas, o bloco promete atrair sócios no Oceano Pacífico para pressionar a República Popular da China e uma atenção especial ao “terrorismo” no Sahel, região saariana da África do Norte rica em materiais estratégicos. Hoje, o mito de que a OTAN é uma aliança defensiva caiu por terra. Ela avança sobre a área de influência de outros países, destrói nações e pretende manter a ordem colonial criada no século 19 por meio do roubo de matérias-primas. Seu novo alvo é a Ásia contra um projeto desenvolvimentista que visa beneficiar a humanidade. Resta saber até quando esta farsa será levada adiante. (Leia mais aqui)

